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Mostrando postagens de agosto, 2011

O ATO DA FILOSOFIA COTIDIANA 2

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Há algo mais simplista e inversamente complexo do que os devaneios de nossa mente? Nos momentos mais diversos e às vezes inoportunos nos pegamos viajando em nossos delírios sãos, em vislumbres e perspectivas quase surrealistas. O que é isso se não o exercício da filosofia cotidiana? Como na publicação anterior desta série, postada em julho do ano passado, vivemos a filosofia diariamente, desde as coisas mais banais até grandes debates intelectuais, desde uma conversa descompromissada num boteco com os amigos, até as mais importantes conferências, ambas tem um conteúdo em comum, que é o ato de filosofar, e este movimento é importante em ambos os cenários. Muitas vezes ignoramos a filosofia, rejeitamo-las como algo relegado a um nicho pequeno de pessoas, qual na verdade, a filosofia é vivida intensamente por todos nós, sempre, impreterivelmente, irremediavelmente, implicitamente, explicitamente, e por que não às vezes, insanamente, sendo assim, façamos novamente alguns exercícios filo