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Mostrando postagens de julho, 2010

O ATO DA FILOSOFIA COTIDIANA

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Às vezes nos pegamos pensando, refletindo, viajando em devaneios sobre as coisas mais diversas. Incrivelmente surgem temas inesperados, perguntas e respostas das conversas com amigos, ou até perspectivas do que fazer se ganhar na sena. A todo o momento, até quando dormimos estamos pensando, fazemos da reflexão um exercício diário. Enquanto isso a filosofia parece ser relegada aqueles que se intitulam pensadores e afins, mas na verdade a filosofia está presente em praticamente tudo, em quase todas as nossas ações estamos exercitando o ato de filosofar. Muitos acreditam que a filosofia é algo chato, enfadonho, e às vezes até inútil, mas o que é a filosofia senão a busca pelo saber? O que é a filosofia senão o ato da reflexão? O que é a filosofia senão a argumentação para a busca de uma resposta ou de uma verdade? E o que fazemos diariamente, quando lemos ou assistimos um jornal? Quando discutimos sobre assuntos diversos no bar com nossos amigos? Até nas coisas mais banais a filosofia e

EXEMPLOS PARA O MAL E PARA O BEM (BEM MAIS PARA O MAL, BEM MENOS PARA O BEM).

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Por mais que tentemos fugir do assunto inevitavelmente em época de Copa do Mundo, esse sempre é futebol, todos os focos ficam sobre a bola, e outros assuntos “menos” importantes ficam de lado e pouquíssimos dão destaque. Mas no dia 14 de junho foi veiculada uma reportagem no programa CQC da emissora Band, sobre o recolhimento de assinaturas de Deputados em Projetos de Emendas Constitucionais, e que muitos o fazem sem ao menos ler o projeto, esse trabalho é feito por rapazes e moças que chegam a ganhar a te 7 mil reais, pagos pelo parlamentar interessado em ter sua proposta discutida no Congresso*. Sendo assim a repórter Mônica Iozzi abordava deputados após a tentativa de uma pessoa do programa em colher assinaturas de um projeto absurdo, acrescentar cachaça na cesta básica. Muitos deputados assinaram o “importante projeto” sem ao menos ler, alguns admitiam seus erros, outros disfarçavam, porém um extrapolou os limites, o deputado Nelson Trad do PMDB – MS. Solicitamente após o pedido de